I don't want you and I don't need you. Don't bother to resist, I'll beat you. It's not your fault that you're always wrong. The weak ones are there to justify the strong. The beautiful people. It's all relative to the size of your steeple. You can't see the forest for the trees. You can't smell your own shit on your knees. There's no time to discriminate. Hate every motherfucker. That's in your way. Hey you, what do you see? Something beautiful, something free? Hey you, are you trying to be mean? If you live with apes man, it's hard to be clean. The worms will live in every host. It's hard to pick which one they eat most. The horrible people, the horrible people. It's as anatomic as the size of your steeple. Capitalism has made it this way. Old-fashioned fascism will take it away.
K Y L E R I S M
sábado, fevereiro 25
sexta-feira, fevereiro 17
The closet
quarta-feira, fevereiro 15
segunda-feira, fevereiro 13
domingo, fevereiro 12
já vos aconteceu atender uma chamada durante um concerto? intenso, não? daquela prima chata, que nos liga sempre nas horas mais impróprias? daquela pessoa...? não se consegue perceber nada. só conseguimos ouvir barulho. luzes. movimento. barulho. e não conseguimos ouvir nada. intenso? o concerto deixa de nos interessar por completo, ou apetece-nos desligar o telefone imediatamente
quarta-feira, fevereiro 8
La Pute
Je m’appelle Elizabeth.
Je suis une pute.
Je suis aussi une pute.
La vraie pute.
Grande pute.
Je suis si pute.
Seulement pute et rien de plus.
Je suis toute seule.
Je suis seule.
Il n’y a pas non plus pute que moi.
Je suis la plus pute.
Je suis des corps :
Ces corps.
Je suis cette merde.
Je suis un trou-noir.
Je suis pourri,
Je ne veux pas croire…
Pauvre de moi.
Puer avec moi, s’il vous-plait !
Je suis de plus en plus pute.
C’est malheureux.
Je suis une pute.
Je suis aussi une pute.
La vraie pute.
Grande pute.
Je suis si pute.
Seulement pute et rien de plus.
Je suis toute seule.
Je suis seule.
Il n’y a pas non plus pute que moi.
Je suis la plus pute.
Je suis des corps :
Ces corps.
Je suis cette merde.
Je suis un trou-noir.
Je suis pourri,
Je ne veux pas croire…
Pauvre de moi.
Puer avec moi, s’il vous-plait !
Je suis de plus en plus pute.
C’est malheureux.
segunda-feira, fevereiro 6
manias e hábitos
jmnk escolheu-me. eu escolho: a particula; o dmns; a (in)confessada; a princesa sissi; e o tiago pedro
para além de acreditar em Deus, gosto de pessoas com manias:
C não apago bem os cigarros;
I lavo as mãos antes de sair do trabalho;
N olho para o que o meu corpo elimina;
C não como sangue;
O não cruzo as pernas
regulamento: "Cada bloguista participante tem de elencar cinco manias suas, hábitos muito pessoais que os diferenciem do comum dos mortais. E além de dar ao público conhecimento dessas particularidades, tem de escolher cinco outros bloguistas para entrarem, igualmente, no jogo, não se esquecendo de deixar nos respectivos blogues aviso do "recrutamento". Ademais, cada participante deve reproduzir este "regulamento" no seu blogue."
sexta-feira, fevereiro 3
Almôndegas
quinta-feira, fevereiro 2
Quando somos jovens: fazem-nos elogios gratuitamente. Quando somos mais velhos todos os elogios nos sabem bem, mesmo aqueles pelos quais temos de pagar. E quando somos mais velhos temos dinheiro para pagar esses elogios; o que não nos importa, as relações dos mais velhos não passam de interesses.
Em minha casa as pessoas não se riem. Quando está sol: vão para a cama, em vez de irem para a praia. Ou ficam sentadas no sofá em frente à televisão.
Um dia o meu pai acordou-me, a meio da manhã, para me dizer que estava um homem lá em casa para me perguntar se eu queria ir para Angola; mal abri os olhos, e respondi-lhe que sim. Cerca de duas horas depois, quando acordei: o meu pai estava muito triste: perguntei-lhe: “Pai, porque estás tão triste?” Ele respondeu: “Porque vais para Angola.”
Acabei por ir para Angola...
Quando cheguei ao aeroporto de Luanda: perguntei à hospedeira a que horas era o próximo avião para Lisboa. Eu gostava muito de Lisboa, Lisboa era a minha vida, tinha muitos amigos...
Achei aquela terra vermelha muito estranha; e as pessoas muito escuras, mesmo as brancas. Era um tom amarelado, ictérico; não é igual ao bronzeado das nossas praias.
Resisti ao casamento até aos vinte e nove anos. A ideia de me casar angustiava-me: perder um cem número de oportunidades. Um dia conheci a minha mulher, ela era muito bonita: fui a uma festa de amigos... e disse: “Aquela vai ser a minha mulher E assim foi: namoramos três meses, e casamos. Ela era muito bonita. Eu era jornalista, trabalhava no ministério público; dizia-se que eu andava com uma sueca. Era muito bonita: muito loira, cabelo quase branco; e olhos muito azuis. Era muito bonita.
Um dia o governador chamou-me ao seu gabinete e disse: “Se volta a escrever outro artigo destes, mando-o de volta para Lisboa.” Pensei: “Vou, já, escrever três ou quatro, e já agora: mande também a minha mulher e o meu filho.” O mais velho já tinha nascido.
E assim foi... Meteu-se o 25 de Abril... E voltei para Portugal.
Em minha casa estam sempre todos doentes:
- A minha filha: “Será que eu já tomei este, alguma vez?”
- Eu: “Não, não tomaste.”
- Ela: “E se eu tomar mais do que um, por engano, preciso ir ao hospital, fazer uma lavagem ao estômago?”
- Eu: “Ah!”
Mas a vida também tem coisas boas: fumar e whisky. Cuba livre também é bom.
Hoje: não estou com disposição para piadas estúpidas.
As pessoas que fumam morrem prematuramente com cancro e doenças cardiovasculares. Hoje deixei de fumar.
Existem pessoas muito estúpidas, tão estúpidas que só elas não percebem que são estúpidas.
Em minha casa as pessoas não se riem. Quando está sol: vão para a cama, em vez de irem para a praia. Ou ficam sentadas no sofá em frente à televisão.
Um dia o meu pai acordou-me, a meio da manhã, para me dizer que estava um homem lá em casa para me perguntar se eu queria ir para Angola; mal abri os olhos, e respondi-lhe que sim. Cerca de duas horas depois, quando acordei: o meu pai estava muito triste: perguntei-lhe: “Pai, porque estás tão triste?” Ele respondeu: “Porque vais para Angola.”
Acabei por ir para Angola...
Quando cheguei ao aeroporto de Luanda: perguntei à hospedeira a que horas era o próximo avião para Lisboa. Eu gostava muito de Lisboa, Lisboa era a minha vida, tinha muitos amigos...
Achei aquela terra vermelha muito estranha; e as pessoas muito escuras, mesmo as brancas. Era um tom amarelado, ictérico; não é igual ao bronzeado das nossas praias.
Resisti ao casamento até aos vinte e nove anos. A ideia de me casar angustiava-me: perder um cem número de oportunidades. Um dia conheci a minha mulher, ela era muito bonita: fui a uma festa de amigos... e disse: “Aquela vai ser a minha mulher E assim foi: namoramos três meses, e casamos. Ela era muito bonita. Eu era jornalista, trabalhava no ministério público; dizia-se que eu andava com uma sueca. Era muito bonita: muito loira, cabelo quase branco; e olhos muito azuis. Era muito bonita.
Um dia o governador chamou-me ao seu gabinete e disse: “Se volta a escrever outro artigo destes, mando-o de volta para Lisboa.” Pensei: “Vou, já, escrever três ou quatro, e já agora: mande também a minha mulher e o meu filho.” O mais velho já tinha nascido.
E assim foi... Meteu-se o 25 de Abril... E voltei para Portugal.
Em minha casa estam sempre todos doentes:
- A minha filha: “Será que eu já tomei este, alguma vez?”
- Eu: “Não, não tomaste.”
- Ela: “E se eu tomar mais do que um, por engano, preciso ir ao hospital, fazer uma lavagem ao estômago?”
- Eu: “Ah!”
Mas a vida também tem coisas boas: fumar e whisky. Cuba livre também é bom.
Hoje: não estou com disposição para piadas estúpidas.
As pessoas que fumam morrem prematuramente com cancro e doenças cardiovasculares. Hoje deixei de fumar.
Existem pessoas muito estúpidas, tão estúpidas que só elas não percebem que são estúpidas.
quarta-feira, fevereiro 1
Por vezes: acredito, que vejo o mundo com mais clareza, que a maioria dos outros. Acredito: pertencer a uma elite, que tem mais consciência da realidade. Que observo o mundo com mais imparcialidade. Que me consigo distanciar mais dos sentidos e das emoções. Mas ao mesmo tempo: me emociono mais com os Homens, com a sua beleza. Que me disponibilizo mais para observar a essência. E por todas estas razões, também vejo melhor o que de mais horrível existe em nós. Outras vezes: não acredito em nada disto. Não acredito em nada. E sei que estou novamente a delirar.
Por vezes: acredito que sabemos tudo acerca um do outro. Apenas inconscientemente. Sabemos tudo, mas a consciência torna esse saber inconsciente. Talvez tenha medo de enlouquecer. Habituada há milhões de anos a existir concomitantemente... só de pensar na inexistência do, inútil, inconsciente... sente uma angústia quase insuportável. Estou a enlouquecer. Nada preocupante. Apenas mais um louco. Por vezes não acredito. Não acredito em nada.
Por vezes: acredito, que estamos cá para nos desenvolver. Acredito que estamos cá; para nos desenvolver através do sofrimento e da dor. Depois de um momento de felicidade vem sempre um momento de dor. Por vezes damos saltos por cima do sofrimento. Metemos a dor dentro de um baú; e arrumamos esse baú, nas catacumbas do inconsciente. O inútil. E não nos desenvolvemos. É por essa razão que demoramos tanto… É tudo grupos. É tudo mentira. Estou a enlouquecer. Damos saltos, mas conscientemente não o sabemos. Por vezes: não acredito, em nada disto. Por vezes: não acredito, em nada desta merda.
Por vezes: acredito, que sabes tudo acerca de mim. Acredito que sabes tudo, que se passa comigo. Cada vez que me... Acredito que sabes o que estou a sentir. Pelo que estou a passar. Se estou ou não a saltar. Eu também salto. É radical. Estou a enlouquecer. Outras vezes: não acredito, em nada disto. É apenas o acaso. Acredito que inconscientemente estamos presentes. Um e outro. Outras vezes: acredito, que os deuses podem juntar aquilo que a vida insiste em separar. Que a vida pode juntar aquilo que os deuses insistem em separar. Que a vida pode separar aquilo que os deuses insistem em juntar. Etc. estou a enlouquecer. Que existem metades separadas para sempre. E que é possível juntar duas metades... Não acredito em nada disto. Não acredito em nada disto.
Por vezes: acredito, que conheço o amor. Que conheço a paixão. Que conheço o desespero. Que conheço a angustia. O prazer. O sabor da água. A culpa. E a beleza. E...
Fumar é inalar fumo pela boca e depois deita-lo fora?
Preocupante. É irreversível. Existe atraso?
Não acredito.
Estou atrasado. Estou atrasado para ir dormir.
Vou dormir.
Por vezes: acredito que sabemos tudo acerca um do outro. Apenas inconscientemente. Sabemos tudo, mas a consciência torna esse saber inconsciente. Talvez tenha medo de enlouquecer. Habituada há milhões de anos a existir concomitantemente... só de pensar na inexistência do, inútil, inconsciente... sente uma angústia quase insuportável. Estou a enlouquecer. Nada preocupante. Apenas mais um louco. Por vezes não acredito. Não acredito em nada.
Por vezes: acredito, que estamos cá para nos desenvolver. Acredito que estamos cá; para nos desenvolver através do sofrimento e da dor. Depois de um momento de felicidade vem sempre um momento de dor. Por vezes damos saltos por cima do sofrimento. Metemos a dor dentro de um baú; e arrumamos esse baú, nas catacumbas do inconsciente. O inútil. E não nos desenvolvemos. É por essa razão que demoramos tanto… É tudo grupos. É tudo mentira. Estou a enlouquecer. Damos saltos, mas conscientemente não o sabemos. Por vezes: não acredito, em nada disto. Por vezes: não acredito, em nada desta merda.
Por vezes: acredito, que sabes tudo acerca de mim. Acredito que sabes tudo, que se passa comigo. Cada vez que me... Acredito que sabes o que estou a sentir. Pelo que estou a passar. Se estou ou não a saltar. Eu também salto. É radical. Estou a enlouquecer. Outras vezes: não acredito, em nada disto. É apenas o acaso. Acredito que inconscientemente estamos presentes. Um e outro. Outras vezes: acredito, que os deuses podem juntar aquilo que a vida insiste em separar. Que a vida pode juntar aquilo que os deuses insistem em separar. Que a vida pode separar aquilo que os deuses insistem em juntar. Etc. estou a enlouquecer. Que existem metades separadas para sempre. E que é possível juntar duas metades... Não acredito em nada disto. Não acredito em nada disto.
Por vezes: acredito, que conheço o amor. Que conheço a paixão. Que conheço o desespero. Que conheço a angustia. O prazer. O sabor da água. A culpa. E a beleza. E...
Fumar é inalar fumo pela boca e depois deita-lo fora?
Preocupante. É irreversível. Existe atraso?
Não acredito.
Estou atrasado. Estou atrasado para ir dormir.
Vou dormir.
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