K Y L E R I S M

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sexta-feira, janeiro 6

Hoje não há lágrimas. Tenho os olhos completamente secos. Para ser sincero. Hoje choveu durante a tarde, não muito só um pouco. Não sei se choveu no Porto, mas só porque não quis. Hoje já falei do tempo. Tentei falar sobre mulheres, mas – não consegui – não escolhi o interlocutor mais adequado. Falar de mulheres requer um interlocutor especial: que goste do assunto e do objecto – deste ou doutro qualquer –, não pode ser uma gaja que quer dizer mal de outra gaja. Tem de ser... Mas, sim, alguém que quer falar de gajas, que tem prazer em faze-lo e sem pruridos, escrúpulos, ou constrangimentos. Tem de ser leal e de confiança. A culpa foi toda minha – para além de ter escolhido o interlocutor errado: fiquei constrangido. Estraguei tudo. Não senti segurança. Para um gajo... Sentir segurança é quando um gajo faz um comentário, por mais irracional que seja ou mais sensorial possível, e recebe um feedback fixe. Neste momento estou a dirigir a minha observação contemplativa para conversas sobre o tempo e mulheres; confesso que a ideia não foi minha, fora sugerida... Não é importante... O que interessa é que foi uma boa ideia... Mas difícil de concretizar: o tempo porque, aparentemente, é desinteressante; e as mulheres porque são um objecto difícil de encontrar e exige uma carrada de requisitos.
Quando for grande também quero conhecer uma super boa, e ter uma vida social agitada. Mas...

3 comentários:

dmns disse...

Cara amei.

Isabela Figueiredo disse...

Nossa Senhora me Balha!

Isabela Figueiredo disse...

Podia dizer-te onde erras, mas para quê? Nunca perceberás!

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