As minhas mãos são grotescas, como as minhas botas.
E ela é tão orgulhosa, insultuosa e também muito bonita. Não tenho a certeza da minha vontade de a voltar a ver, mas agora quero ir para casa.
Não choro... porque não quero.
Acho que me sai muito bem.
Quero lá voltar daqui a seis dias, mas não quero levar estas botas.
Ela acha que a minhas mãos são desastradas. Por vezes diz-me, energeticamente, que me odeia, outras vezes não. Eu admiro-a imensamente.
Ela vai partir, nunca mais vou voltar; nada mais me liga a este lugar, não vou voltar a vela.
Quando nos despedimos ela disse: “podes beijar-me se quiseres.” Eu beijei-a.
E ela é tão orgulhosa, insultuosa e também muito bonita. Não tenho a certeza da minha vontade de a voltar a ver, mas agora quero ir para casa.
Não choro... porque não quero.
Acho que me sai muito bem.
Quero lá voltar daqui a seis dias, mas não quero levar estas botas.
Ela acha que a minhas mãos são desastradas. Por vezes diz-me, energeticamente, que me odeia, outras vezes não. Eu admiro-a imensamente.
Ela vai partir, nunca mais vou voltar; nada mais me liga a este lugar, não vou voltar a vela.
Quando nos despedimos ela disse: “podes beijar-me se quiseres.” Eu beijei-a.
3 comentários:
Mas quem é que ela é?...e não a podes matar?...
posso
Só em ti. Para ti.
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